Prevenção do Suicídio: Setembro Amarelo - Atividades de Artes para o 8.º EJA
EMEFEM Luiz Joaquim dos Santos
Componente Curricular: Artes
Professora: Luciene Castor Dantas Quintão
Turma: 8.º EJA
Semana 20 – Aula 18 – Dia: 28 / 09 / 2020
Tema: Setembro Amarelo
O B S E R V A Ç Õ E S:
- NÃO precisa copiar o texto no caderno.
- C O P I E os Exercícios para a correção no seu caderno a fim de verificar seus acertos e erros.
- Não será preciso enviar foto do exercício respondido, pois você deverá respondê-lo no formulário que se encontra nesta postagem. Porém, caso não consiga preencher o formulário e enviar, tire foto do exercício e envie no meu privado.
- Após responder ao questionário, clique em ENVIAR.
TEXTO NORTEADOR
Prevenção do Suicídio: Setembro Amarelo
Este mês, escolhido para a campanha Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio, é um desafio constante, não apenas pelo tema que ainda é tabu, mas também por ser necessário falar de saúde mental nos outros meses do ano.
Ações como essa exigem comprometimento de toda a sociedade (escola e família) para que sejam eficazes, pois é necessário que, além de campanhas, aconteçam também mudanças culturais em torno de temas tão delicados como é caso do suicídio.
Atitudes que ajudam na luta por uma sociedade em que saúde mental se torne prioridade
01 – Acolher
Quando alguém busca ajuda de um psicólogo, nem sempre podemos resolver o seu problema. Mas, acredite, permitir que a pessoa fale sobre seus sentimentos e se sinta acolhida, pode ser um importante passo para alguém que está emocionalmente vulnerável.
02 – Ouvir sem julgar
Nossa sociedade costumar julgar com frequência quem passa por problemas emocionais, e isso dificulta oferecer auxílio a quem precisa. Julgar uma pessoa e “apontar o dedo” podem piorar a situação.
Para ajudar alguém, muitas vezes, precisamos recolher nossas opiniões e permitir que o outro expresse aquilo que está sentindo.
03 – Não tentar minimizar a dor alheia
Dizer que a pessoa está exagerando ou que aquilo não tem importância são formas de mostrar insensibilidade para com o sofrimento alheio.
04 – Buscar mais informações
Conseguir informação de fontes confiáveis é essencial. Busque em sites e instituições confiáveis como os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS), que são serviços públicos de saúde mental, clínicas-escola de universidades e o Centro de Valorização da Vida (CVV). São serviços que oferecem atendimento telefônico ou presencial para pessoas que precisam ser acolhidas.
05 – Oferecer ajuda
Estando por dentro de onde procurar ajuda, fica mais fácil saber quais os serviços disponíveis. Talvez seja importante a pessoa ser acompanhada até o serviço de saúde mental para que ela ganhe mais confiança e se sinta mais apoiada.
06 – Ajudar a espalhar mais palavras de esperança
Problemas sociais, familiares e individuais já são muito pesados para lidarmos todos os dias. É importante pensar muito bem antes de fazer críticas e observações a outras pessoas, para que sejam oportunidades de crescimento e não de destruição.
➔ R E S U M I N D O :
01 – Acolha
02 – Ouça sem julgar
03 – Não minimize a dor alheia
04 – Busque mais informações
05 – Ofereça ajuda
06 – Ajude a espalhar mais palavras de esperança
Lembre-se de que você também merece doses diárias de afeto, respeito e consideração. Cuide das pessoas próximas, mas também de si mesmo(a).
● Alteração de padrão de sono – dorme mais
● Alteração de padrão de apetite
● Alteração de humor: pode ter choro frequente ou apenas demonstrar a alteração em atitudes mais impulsivas (se era uma criança ou adolescente calmo e passa a demonstrar irritação com situações comuns da rotina)
● Sentimentos de desesperança, desamparo e desespero
● Desânimo
● Queda no rendimento escolar
● Pensamento negativo
● Diminuição de prazer
● Isolamento
● Tédio (não tem nada para fazer)
● Uso contínuo de roupas compridas em períodos de calor
● Uso de pulseiras para esconder os braços
● Abuso de substâncias
● Abuso físico e sexual na infância
● Bullying e/ou cyberbullying
● Desemprego, perda recente do emprego ou endividamento
● Dificuldade de integração e socialização na escola
● Dificuldades em relação a identidade e orientação sexual
● Histórico familiar de transtorno psiquiátrico
● Problemas emocionais, familiares e sociais
● Rejeição familiar
● Situações de luto
● Situações de assédio moral
● Trabalho infantil
● Violência familiar
Responda ao questionário e não esqueça de clicar em ENVIAR:
Preste atenção, sinais de alerta: Sintomas de Depressão
● Alteração de padrão de sono – dorme mais
● Alteração de padrão de apetite
● Alteração de humor: pode ter choro frequente ou apenas demonstrar a alteração em atitudes mais impulsivas (se era uma criança ou adolescente calmo e passa a demonstrar irritação com situações comuns da rotina)
● Sentimentos de desesperança, desamparo e desespero
● Desânimo
● Queda no rendimento escolar
● Pensamento negativo
● Diminuição de prazer
● Isolamento
● Tédio (não tem nada para fazer)
● Uso contínuo de roupas compridas em períodos de calor
● Uso de pulseiras para esconder os braços
Causas que podem desencadear a depressão e levar ao suicídio
● Abuso de substâncias
● Abuso físico e sexual na infância
● Bullying e/ou cyberbullying
● Desemprego, perda recente do emprego ou endividamento
● Dificuldade de integração e socialização na escola
● Dificuldades em relação a identidade e orientação sexual
● Histórico familiar de transtorno psiquiátrico
● Problemas emocionais, familiares e sociais
● Rejeição familiar
● Situações de luto
● Situações de assédio moral
● Trabalho infantil
● Violência familiar
EXERCÍCIOS SOBRE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: SETEMBRO AMARELO
Entrega até o dia 05 / 10 / 2020